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Retalho em perda critica alarmismo sobre o Natal

Gonçalo Lobo Xavier, da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, ataca restrições do Governo e declarações do Presidente da República.
18 Outubro 2020, 15h00

“Desolados” e “desiludidos”, é como Gonçalo Lobo Xavier, secretário geral da APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição resume ao Jornal Económico o sentimento da generalidade dos operadores das grandes superfícies de distribuição a operar em Portugal perante as últimas medidas e declarações que responsáveis políticos nacionais têm emitido em relação ao setor no âmbito do combate à Covid-19. Em primeiro lugar, as críticas dirigem-se ao Governo, que no Conselho de Ministros da passada quarta-feira, dia 14 de outubro, manteve as medidas restritivas nos supermercados e nas lojas, em particular a proibição de venda de bebidas alcoólicas a partir das 20 horas e o limite máximo de cinco pessoas por cada 100 metros quadrados, e que se vão manter, pelo menos, por mais duas semanas.

“Estamos perplexos e um bocado desiludidos e desolados com a manutenção destras restrições, porque ninguém nos explica o que está por detrás destas medidas, ninguém explica a quem servem, ninguém justifica o seu racional. Temos questionado o Governo e não temos respostas”, lamenta Gonçalo Lobo Xavier.

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