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Retaliações: Canadá e México sob moratória e China a apalpar terreno

Depois de conseguir reduzir a inflação e o défice das contas públicas – mesmo que à custa do fecho generalizado de empresas do Estado – o desafio é o da produtividade.
9 Fevereiro 2025, 10h00

Depois de uma forte redução da inflação e da redução do défice das contas públicas – muito à custa do fecho de uma série longa de empresas do perímetro do Estado, de que resultou o aumento do desemprego mas também a procurada redução do peso público na economia – a rentabilidade das empresas é o próximo desafio do governo liderado pelo economista Javier Milei.

Segundo os dados mais atuais dos gabinetes de estatística do Estado (e são vários!), o aumento do valor do dólar norte-americano está a depreciar a rentabilidade das empresas, o que resultou na estagnação da produção de emprego no setor privado.

Segundo o Sistema Integrado de Previdência Argentino (SIPA), o crescimento registado do emprego privado foi quase zero nos últimos meses de 2024 – e o emprego total apresentou uma leve contração de 0,1%, menos 16.500 empregos). O nível de emprego registado nas empresas com mais de dez trabalhadores caiu 0,2% em dezembro passado.

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