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Rir faz bem à pele e muito mais

Há dez anos que “A Peça Que Dá Para o Torto” está em cena no West End, em Londres. O público e a crítica aplaudem, e Hannah Sharkey encena e vibra com este ‘caos’, que agora chega a Lisboa. Em conversa com o JE, diz-nos que é uma “privilegiada” por ter o riso como emprego.
29 Março 2025, 09h00

A sua fila é sempre a mais lenta. O pão cai sempre no chão do lado que está barrado. Quando leva chapéu de chuva, não chove. Azar? Não. As leis de Murphy existem. E se algo pode correr mal, “vai (mesmo) correr mal”. Esta é a principal Lei de Murphy, amiúde esgrimida quando acontecimentos banais nos estragam o dia.

Mas porquê todo este parlapiê? Porque “A Peça Que Dá Para o Torto” tem estreia marcada para 8 de abril no Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa. E porque toda ela é uma sucessão de episódios rocambolescos para nos arrancar, a nós, público, umas boas gargalhadas.

Agora, concentre-se no palco, onde os atores do Núcleo de Teatro da Sociedade Cultural e Recreativa do Sobralinho se preparam para a grande estreia de uma peça que situada na década de 1920 para investigar um assassinato com contornos absolutamente misteriosos. Spoiler alert: tudo corre mal. Os atores esquecem-se das deixas, trocam a ordem das cenas, os figurinos desaparecem, as portas não abrem… enfim, o caos. Agora, imagine como todo o cenário vai ser desmantelado, tendo presente a Lei de Murphy, pois o caos que lhe possa passar pela imaginação vai ficar muito aquém daquele que se vai desenrolar diante dos seus olhos. E pronto, mais não dizemos.

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