O Instituto da Segurança Social português viu desaparecer 2,7 milhões de euros que tinha aplicados no Credit Suisse, revela o “Correio da Manhã”. Isto tudo por causa da fórmula que o UBS utilizou para adquirir o concorrente, em que converteu os 16 mil milhões de euros de emissões obrigacionistas em capital.
Ora, ao dia de ontem, dos 2,7 milhões apenas sobravam 133 mil euros devido à queda acentuada das ações do banco. Assim, a Segurança Social portuguesa ficou com uma participação de 0,007123% do capital da instituição suíça.
O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social soma ainda um investimento de 0,02% no UBS, banco que comprou o Credit Suisse. O fundo está entre as dez maiores posições diretas em empresas estrangeiras.
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