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Selectra inaugura escritório em Portugal e prepara-se para recrutar 33 profissionais

Presente no mercado português desde 2016, a Selectra ainda não tinha nenhum espaço físico no país, contudo como o seu crescimento tem sido “exponencial”, a multinacional decidiu que era a altura certa para dar este passo.
Co-diretores da Selectra: Gonzalo Lahera e Jaime Arbona
2 Fevereiro 2022, 17h10

A Selectra, empresa especializada na comparação de tarifas de energia e telecomunicações, anunciou esta quarta-feira a abertura do seu novo escritório em Lisboa. De forma a consumar a sua estratégia, a empresa quer contratar 33 novos colaboradores para o departamento comercial.

Presente no mercado português desde 2016, a Selectra ainda não tinha nenhum espaço físico no país, contudo como o seu crescimento tem sido “exponencial”, a multinacional decidiu que era a altura certa para dar este passo.

“Queremos levar a Lisboa toda a inovação da Selectra para desenvolver projetos líderes e contribuir para mais emprego”, comenta o co-diretor da empresa, Jaime Arbona.

Numa fase inicial, a estratégia passa por formar uma equipa de 15 colaboradores para trabalharem no novo escritório situado na Avenida Duque D’Ávila, em Lisboa, sendo que até ao momento seis destas vagas já se encontram ocupadas. No entanto, o seu grande objetivo é o de aumentar em cerca de 45% o número de comerciais contratados já no próximo ano.

Em 2021, a empresa afirma que, através dos seus serviços em Portugal, Espanha e México, permitiu que os seus clientes poupassem um total de 37,2 milhões de euros, resultado que considera “bastante positivo”, mas que pretende ultrapassar no final deste ano. Para isso conta com a ajuda dos mais de 94 trabalhadores portugueses que se dividem pelos escritórios de Portugal e Espanha, o que equivale a um crescimento de cerca de 25% desde 2019.

Atualmente, a Selectra emprega cerca de 1,3 mil funcionários nos 17 países onde opera, divididos por três continentes (Europa, América e Ásia), sendo que o último onde abriu escritório foi na Cidade do México. Porém, em Portugal, o foco mantém-se por agora nas áreas de eletricidade, gás e telecomunicações, mas de acordo com a comparadora, a sua intenção é a de “continuar a crescer no mercado português” e “ajudar cada vez mais consumidores a poupar”.

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