Se está a ler este artigo no seu smartphone e se o começou a ler com receio de ficar sem bateria a meio da leitura, não desespere: não é o único. Juntamente com os ecrãs partidos, as baterias viciadas (como são vulgarmente chamadas) são o problema mais comum que os utilizadores de smartphone encontram ao longo do período de utilização.
O nosso smartphone é uma peça cada vez mais indispensável do nosso dia-a-dia. Provavelmente utilizou o seu para o despertar de manhã e provavelmente vai utilizá-lo até adormecer, apesar de inúmeros estudos já terem comprovado uma relação entre o uso de smartphone na cama e a manifestação de diferentes distúrbios de sono.
Uma conclusão é óbvia sobre o uso de smartphones: utilizamos mais e utilizamos para mais. Mas todo este uso acaba por se refletir na qualidade e duração da sua bateria, independentemente da marca ou modelo que escolheu.
As boas notícias? Nunca houve tantas opções para evitar, contornar e (se chegar a isso) resolver o problema de uma vez por todas.
Primeiro, há que entender que nenhuma bateria é imune ao desgaste. É aliás natural e expectável que se desgastem pois são, para todos os efeitos, peças consumíveis (tal como um tinteiro ou uma botija de gás). Todas as baterias têm um ciclo de vida que é geralmente discriminado pelos fabricantes. Importa não confundir ciclo de vida com capacidade, que é apresentada em mAh. Certos hábitos, aplicações ou ambientes têm mais impacto no desgaste desta capacidade e o uso excessivo ou incorreto do aparelho leva mesmo à exaustão destas baterias.
As redes sociais e os jogos móveis, por exemplo, ocupam o topo da lista de aplicações que mais consomem bateria. É que além do tempo que passamos dentro destas aplicações, elas permanecem em funcionamento constante em segundo plano, utilizando dados, guardando ficheiros e consumindo bateria.
E ainda que os fabricantes se tenham esforçado para lançar baterias cada vez mais capazes, resistentes e eficientes, a verdade é que estas não têm acompanhado a evolução das restantes componentes. Com ecrãs com maior qualidade, brilho e velocidade e com processadores mais potentes, os developers têm liberdade para criar aplicações mais pesadas e que puxam mais do seu smartphone – e quem paga é a tradicional bateria de lítio.
Se sente que a sua bateria tem algum desgaste, pode fazer uma avaliação gratuita que rapidamente lhe dá a informação relativa ao estado da sua bateria. Esta avaliação é feita gratuitamente nas lojas iServices, não importa qual o modelo do seu smartphone: iPhone, Samsung, Huawei ou Xiaomi.
Se decidir trocar a sua bateria por uma nova, saiba que terá uma garantia de dois anos.
Muitos smartphones mais recentes já integram algum tipo de avaliação da bateria de forma autónoma e notificam o utilizador quanto ao uso excessivo, à saúde da bateria e a medidas a tomar para melhorar a eficiência do smartphone.
Damos-lhe a conhecer alguns hábitos que deve ter em conta para poupar a vida da sua bateria:
Se a sua bateria chegar a níveis críticos, ative o modo de poupança de energia nas definições do seu smartphone ou coloque-o em modo voo, uma funcionalidade que gasta o mínimo de bateria (convenhamos: também não recebe SMS, chamadas ou tem acesso à internet). Para evitar que a sua bateria se degrade com o tempo, carregue-a sempre que ela atingir os 20% e desligue o carregador mal a bateria esteja carregada.
Ainda assim, nada impede o fim de vida de uma bateria de se manifestar – e se é esse o seu caso, saiba que pode trocá-la facilmente e com segurança, evitando assim a compra desnecessária de um novo equipamento.
Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a iServices.
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