A empresa de fast-fashion chinesa, Shein, aumentou os preços de alguns produtos em um terço. Este aumento tem como objetivo o incremento das suas receitas antes da empresa conseguir a oferta pública inicial (IPO), segundo revela a “Reuters”.
Esta decisão é tomada numa altura em que a empresa tenciona entrar no mercado bolsista londrino, depois de ter enfrentado dificuldades a tentar entrar na Bolsa de Nova Iorque. Caso este IPO se realize em Londres, será o maior na bolsa londrina.
No entanto, a empresa já revelou que tem outros mercados em vista, uma vez que não é garantido que consiga entrar em Londres, sendo que Hong Kong e Singapura são mercados alternativos.
A Shein opera no mercado digital e tem no seu portfolio uma grande variedade de produtos; no entanto o centro do seu negócio é a moda.
A empresa chinesa recorre a uma rede de fornecedores baseados na China, que aceitam pequenas encomendas e vão aumentando a produção com base na procura.
Apesar de não revelar dados financeiros, a Coresight Research estima que a receita da Shein chegará a 50 mil milhões de dólares este ano, o que corresponde a uma evolução de 55% face ao valor do ano passado.
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