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SilicoLife entre as 15 startups biotecnológicas mundiais mais inovadoras

Startup do Minho entra na lista anual das ‘Nuu’ e ‘The Digest’ como um dos 40 projetos mais promissores deste segmento tecnológico.
Jose Manuel Ribeiro/Reuters
22 Novembro 2016, 14h39

No ranking, elaborado pelas publicações especializadas ‘Nuu’ e ‘The Digest’, encontram-se três dezenas de empresas norte-americanas, 9, oriundas do Brasil, Canadá, Holanda, França, Suíça, Austrália e Reino Unido, e uma portuguesa, a SilicoLife, que somou, assim, uma nova distinção a nível mundial.

Esta startup biotecnológica, que se dedica ao desenvolvimento racional de microrganismos, foi criada por ex-alunos de Bioinformática e professores de Informática e Engenharia Biológica da Universade do Minho. Simão Soares é o diretor-geral da startup, que se encontra sedeada em Braga.

A startup minhota ficou classificada em 15º lugar no raking das 40 empresas, graças à tecnologia promissora e a mais de 100 mil leitores e especialistas que participaram no inquérito.

Com clientes e parceiros, onde líderes mundiais nas áreas da química, agricultura, polímeros, biologia sintética, energia e transportes, Simão Soares citou, em comunicado, que “estar no principal ranking de jovens empresas na bioeconomia e biotecnologia industrial é o reconhecimento da comunidade internacional em relação à qualidade e ao kow how do trabalho” em desenvolvimento.

Nos útimos anos, esta startup, do programa MIT Portugal, tem sido falada a nível internacional. Há três anos foi escolhida como a “startup da semana” pela revista britânica de tecnologia Wired e, há um ano foi citada num relatório sobre inovação colaborativa, publicado pelo Fórum Económico Mundial, onde frisou o trabalho realizado com a norte-americana Invista.

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