O forte abalo acordou muitos portugueses na madrugada de 26 de agosto deste ano. O sismo de magnitude 5,3 graus foi sentido com intensidade máxima em Lisboa, Setúbal, Beja, Faro, Santarém e Leiria. Com epicentro no mar, a 60 km a oeste de Sines, e a 25 km de profundidade. Não causou danos, mas voltou a servir de alerta para os riscos sísmicos que Portugal corre, sendo o terramoto e maremoto de 1755 em Lisboa o exemplo maior.
Analisando estes fenómenos em termos económicos, qual o impacto no PIB que um sismo pode provocar?
Um estudo realizado por economistas do Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento (BERD) analisou os impactos económicos de 80 sismos em 30 países ao longo de quase duas séculos, com uma magnitude mínima de seis graus na escala de Richter.
“Concluímos que a queda do PIB per capita é de 0,2 pontos percentuais” nos 12 meses a seguir ao sismo, disse ao JE Zsoka Koczan, economista do BERD.
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