As sociedades de advogados têm de fazer o seu caminho na sustentabilidade social, ambiental e de governação (critérios ESG) sob pena de não conseguirem ser boas assessoras para as empresas neste processo e de ficarem com a credibilidade posta em causa. Esta foi uma das posições defendidas pelos oradores da conferência online “Digitalização, sustentabilidade e talento: três desafios da advocacia para 2022”, organizada pelo Jornal Económico (JE), no âmbito da publicação do mais recente anuário “Quem é Quem na Advocacia de Negócios em Portugal”.
O trabalho dos escritórios em prol das sociedades e do combate às alterações climáticas pode ser feito com o cálculo da pegada carbónica, a eletrificação dos transportes que os advogados usam diariamente, a redução do papel, entre outras medidas, conforme sugeriram os advogados neste debate que contou com a moderação de Filipe Alves, diretor do JE.
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