A segunda edição do Sogrape Impact Hack voltou a reunir “para reinventar a indústria do vinho com soluções inovadoras e sustentáveis. Realizado no Espaço Casa Ferreirinha, em Vila Nova de Gaia, o evento envolveu mais de meia centena de participantes, reafirmando o compromisso da Sogrape de acelerar a inovação no setor”, refere o maior grupo vitivinícola em comunicado.
Ao longo de 12 horas intensas, equipas de estudantes, profissionais e entusiastas do vinho responderam ao desafio de desenvolver soluções disruptivas para as áreas de Direct-to-Consumer e Enoturismo, duas áreas fundamentais para a criação de ligações entre marcas e consumidores. “Esta maratona criativa, que contou com a participação de cerca de 20 quadros da Sogrape como mentores e jurados, teve início com uma sessão online no dia 16 de setembro, durante a qual as equipas começaram a esboçar ideias, culminando no evento presencial do dia 19 de setembro, onde os conceitos tomaram forma através de sessões de prototipagem e trabalho colaborativo”.
“A segunda edição do Sogrape Impact Hack voltou a demonstrar o imenso potencial de criatividade e inovação quando se abre espaço para a cocriação e troca de ideias. Ficámos impressionados e inspirados com a qualidade das soluções apresentadas, que refletem o espírito empreendedor e inovador que a Sogrape quer cultivar”, afirmou André Campos, diretor de Estratégia, Inovação e Transformação da Sogrape, citado pelo comunicado.
“Estas iniciativas ajudam-nos a repensar o futuro da indústria do vinho de forma sustentável, ao mesmo tempo que envolvem a comunidade num processo de colaboração aberta que é transformador e dinâmico.”
Entre os mais de dez projetos apresentados, três equipas foram distinguidas com prémios no valor total de quatro mil euros. Além disso, um montante adicional será doado a organizações não-governamentais, reforçando o compromisso da Sogrape com o impacto social positivo.
O 1º prémio foi atribuído ao projeto Slay, de uma equipa multidisciplinar de alunos da Faculdade de Engenharia, Faculdade de Economia e Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, que apresentou uma proposta de levar a Sogrape e as suas marcas às grandes cidades europeias, oferecendo curadoria de vinhos com diversos tipos de experiências.
O 2º prémio reconheceu o projeto SoUvas, da Faculdade de Engenharia do Porto, que sugeriu a criação de uma solução baseada em Inteligência Artificial, que com base no seu conhecimento vínico, terá capacidade de fazer recomendações vínicas com precisão.
Já o 3º prémio foi para o projeto Spotlight, de estudantes do IPAM, que apresentou uma solução de venda automática para pequenos formatos, de forma a servir zonas onde tipicamente não se encontra vinho com facilidade.
O Sogrape Impact Hack reafirma-se como parte integrante da estratégia de inovação aberta da Sogrape, apostando na colaboração e criatividade para reinventar o setor do vinho. Através deste evento, a Sogrape continua a afirmar a sua posição no ecossistema de inovação, promovendo iniciativas que contribuem para um futuro mais sustentável e positivo e reafirma o setor do vinho, muitas vezes considerado tradicional, como um setor dinâmico e de olhos postos no futuro.
Fundada em 1942 por Fernando Van Zeller Guedes, a Sogrape tem presença em mais de 120 mercados, detendo hoje mais de 1.600 hectares de vinha distribuídos por Portugal, Espanha, Chile, Argentina e Nova Zelândia.
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