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Sondagem aponta que maioria dos portugueses defende a criminalização de enriquecimento ilícito

A sondagem feita para o “CM” e “Negócios” indica também que mais de metade dos participantes (52,1%) desconhecem o teor da possível lei, mas 68,1% concorda com a medida.
18 Maio 2021, 09h40

Uma sondagem realizada pela Intercampus revelou, esta terça-feira, que 90% dos inquiridos quer que o enriquecimento ilícito seja criminalizado. A sondagem feita para o “Correio da Manhã” e “Jornal de Negócios“, que contou com 610 entrevistas, indica também que mais de metade dos participantes (52,1%) desconhecem o teor da possível lei, mas 68,1% concorda com a medida (apenas 19,2% discorda).

Quanto ao caso judicial a que está associado o antigo primeiro-ministro José Sócrates, 72,5% dos portugueses atribui mais credibilidade ao Ministério Público no caso da Operação Marquês, enquanto que 15,5% considera que a decisão instrutória do juiz Ivo Rosa foi a mais competente.

Relativamente à confiança na justiça portuguesa, 26,7% dos inquiridos confiam na justiça e 80% acredita que os ricos e poderosos dificilmente serão julgados. Existiram ainda 60,5% dos participantes que defenderam que as leis protegem demasiado os criminoso

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