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Sporting SAD com resultado negativo de 6,9 milhões de euros no primeiro semestre da época 2020/21

Outro fator para este resultado passa pelo facto do Sporting, tal como os outros clubes, não poder contar com a venda dos lugares anuais (Gamebox), bilheteira jogo a jogo, do corporate (camarotes e business seats) e “afectando drasticamente outras linhas de receita como é o caso do merchandising, visitas e eventos, entre outras”.
28 Fevereiro 2021, 20h23

A Sporting SAD registou um resultado líquido negativo de 6,9 milhões de euros no primeiro semestre da temporada 2020/21, de acordo com os resultados apresentados este domingo. Explica a SAD dos ‘leões’ que este resultado deve-se aos efeitos da pandemia”.

“Os resultados do primeiro semestre da época 2020/21 resultam do impacto incontornável das consequências causadas pela pandemia Covid-19, cujo efeito tem sido global, não sendo a Sporting SAD exceção”, começa por explicar esta SAD.

A Sporting SAD fechou o primeiro semestre da época desportiva de 2020/21 com um volume de negócios de 61,8 milhões de euros, o que representa uma redução de 32% face ao período homólogo. “Num ano “normal”, sem o efeito da pandemia, os resultados agora apresentados seriam positivos, não se verificando a forte contração no mercado de transferências e a quebra significativa dos resultados operacionais sem transações de jogadores”, esclarece a SAD.

Explica a empresa que gere o futebol do Sporting que “é visível que a grande variação do resultado líquido do exercício do 1º semestre de 2020/21 versus o período homólogo de 2019/20 se deve ao impacto Covid-19, do qual resultou a queda em 17% dos resultados em transações de jogadores, aos quais se somou um impacto negativo estimado em cerca de 8,9 milhões de euros no semestre e no total da época estimado em 18 milhões de euros (excluindo o efeito no mercado de transferências de jogadores).

Outro fator para este resultado passa pelo facto do Sporting, tal como os outros clubes, não poder contar com a venda dos lugares anuais (Gamebox), bilheteira jogo a jogo, do corporate (camarotes e business seats) e “afectando drasticamente outras linhas de receita como é o caso do merchandising, visitas e eventos, entre outras”.

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