TAP: Viagens para o Brasil impulsionam crescimento de 10% em 2018
Em 2018, a TAP transportou um total de 15,8 milhões de passageiros, registando um crescimento de 10,4% o face ao ano anterior. Os números são apresentados pela companhia aérea em comunicado, que informa também que uma das rotas que mais contribuiu para este crescimento foram as brasileiras, nas quais a TAP transportou 1,7 milhões de passageiros.
Indicadores determinantes
Em termos de ASK (assentos disponíveis por quilómetros voado, uma medida de oferta de lugares), a TAP teve em 2018 um crescimento de 12,3%, para um total de 47 milhões. Já o RPK (número de passageiros pagantes por quilómetros voados, uma medida de procura de lugares) cresceu 9,6%, para um total de 38 milhões.
Ambos os indicadores mostram crescimentos da TAP bastante acima das médias de crescimento na indústria, a nível europeu e global.
Rotas de viagens
Nos voos entre Lisboa, Porto e Faro, a TAP transportou mais de um milhão de passageiros, atingindo os 1,1 milhões, que traduzem um crescimento de 9,4% face ao ano anterior.
Os voos entre o Continente e os Açores e a Madeira foram os que registaram o maior crescimento relativo, de 13,5%, totalizando 1,3 milhões de passageiros. Ou seja, mais 156 mil do que no ano anterior.
As rotas africanas operadas pela TAP tiveram um aumento considerável do número de passageiros, tendo sido transportados mais 116 mil do que em 2017, para um total de 1,1 milhões de passageiros, o que representa um crescimento de 11,2%
A grande aposta e investimento da TAP no mercado norte-americano refletiu-se no crescimento de 9,6 por cento no número de passageiros transportados, que aumentaram em 70 mil face a 2017, para um total de 800 mil.
As viagens para o Brasil continuam a ser determinantes para a TAP e registaram também um forte aumento do número de passageiros transportados ao longo do ano passado. No total, a TAP transportou entre Portugal e o Brasil, entre as 10 cidades onde opera, 1,7 milhões de passageiros, mais 124 mil, ou 7,8 por cento, do que em 2017.
