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“Tarifas de Trump estão a aproximar a UE de outros parceiros comerciais”

Paulo Rios, administrador da AICEP, recomenda que as empresas portuguesas não abandonem totalmente o mercado norte-americano. A convicção, que merece dúvidas, é que o ‘trumpismo’ não sobreviverá a Trump.
Sessão Plenária do dia 21 de Dezembro de 2023
20 Setembro 2025, 08h00

A proliferação de tarifas impostas aos principais parceiros comerciais por parte da administração norte-americana está a ter o resultado perverso “de aproximar os países da União Europeia de outros mercados” – que assim tendem a agregar-se numa espécie de aliança ‘anti-americana’ – ou pelo menos alternativa ao mercado dos Estados Unidos, disse Paulo Rios, administrador da AICEP, em declarações ao JE. Mas a agência, “que mantém contactos intensos com todas as associações empresariais nacionais” – e desta forma indiretamente com as empresas – “aconselha a que os empresários, na medida do que lhes for possível, não abandonem o mercado norte-americano”. “É convicção generalizada entre os empresários portugueses que, depois da saída de Donald Trump, tudo tenderá a normalizar-se”.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia a versão completa aqui. Edição do Jornal Económico de 19 de setembro.

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