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Teatro-dança e molotovs explosivos saídos da cabeça de Ricardo Pais

Oito décadas sempre com o teatro no coração e nas veias. Ricardo Pais a latejar regressa ao TNSJ ‘declinado’ em cinco momentos.
3 Outubro 2025, 19h00

O homem que se chama Ricardo Pais é um mal-entendido”. Consta no Cartão de Cidadão que nasceu em 1945, “mas nunca ambicionou ser um homem do seu tempo, sabendo — como Ionesco — que «quem quer ser do seu tempo já está ultrapassado». Está associado à direcção de grandes instituições, mas é um free-lancer inato”. Assim se apresenta Ricardo Pais na sua espécie de ‘biografia’ online, ele que disse detestar o género biografia. Bem, na verdade, Ricardo Pais diz muito mais. Diz-nos que cruzou “libertinamente o teatro radiofónico, o canto lírico, a electrónica, as projecções vídeo e a performance art sob um feroz impulso de comunicação teatral”. É verdade. Foi sempre torrencial e fez sempre aquilo que sentia que podia fazer muito bem.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia a versão completa aqui. Edição do Jornal Económico de 3 de outubro.

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