No documento, assinado pelo presidente do partido, Luís Araújo e ao qual a agência Lusa teve acesso, pode ler-se que o Presidente “usou a sua autoridade hierárquica para constranger o ministro da Cultura a praticar a conduta inconstitucional e ilegal, em virtude de um interesse pessoal de seu articulador politico, Geddel Vieira Lima”.
A 18 de novembro, Marcelo Calero decidiu sair do Ministério da Cultura, porque Geddel Vieira Lima teria tentado pressioná-lo a aprovar um empreendimento imobiliário embargado pelo Instituto de Património Histórico e Artístico Nacional.
Segundo Marcelo Calero, o então ministro da Secretaria de Governo tinha interesse pessoal na obra, porque comprou um dos apartamentos que seriam construídos no local.
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