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“Temos de criar condições para que os nossos unicórnios fiquem em Portugal”

Voto plural, que passou a ser permitido nas sociedades cotadas, deveria ser alargado às outras empresas, propõe o advogado Jorge Brito Pereira. Dessa forma poderia ser possível manter em Portugal os unicórnios de base nacional, defende.
22 Julho 2022, 11h00

Jorge Brito Pereira acredita que o voto plural nas sociedades cotadas – que permite a alguns acionistas terem direitos de voto desproporcionais face ao capital efetivamente detido, contrariando a regra “uma ação, um voto” – poderá ajudar a dinamizar o mercado de capitais, mas defende que a bolsa portuguesa precisa de muito mais do que isso para ganhar dinamismo.

O advogado, sócio da J+Legal e professor da Universidade Católica, que terminou recentemente o seu doutoramento, com uma tese sobre o voto plural, é o convidado do “Falar Direito” que será transmitido segunda-feira, às 11h30, na JE TV. Esta entrevista está disponível em versão podcast no Spotify, Apple Podcast e outras plataformas.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

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