O veículo submersível da OceanGate Expeditions continua perdida no Oceano Atlântico e os seus tripulantes deverão estar prestes a deixar de receber oxigénio, depois de a empresa cobrar 250 mil dólares (227 mil euros) por pessoa para uma viagem que tinha como objetivo visualizar os destroços do Titanic.
Submarino turístico está desaparecido no Atlântico, mas a tendência é crescente entre os magnatas
O Titan, nome do submarino que partiu do Canadá na madrugada de domingo, com cinco pessoas a bordo, perdeu o contacto com Terra cerca de uma hora e 45 minutos depois de iniciar a sua viagem, tendo sido iniciadas buscas por parte das autoridades pouco mais tarde. No entanto, até ao momento, os esforços não foram correspondidos. De acordo com os especialistas, o oxigénio disponível deve ter atingido o seu nível mínimo pouco depois do meio-dia de hoje.
No interior do submersível estava o fundador e CEO da empresa, Stockton Rush, de 61 anos, assim como pelo menos dois multimilionários.
Em abril de 2020, a empresa fez subir o seu financiamento até aos 37 milhões de dólares (33,6 milhões de euros), de acordo com a base de dados PitchBook. Incluído neste valor está um investimento de 18 milhões de dólares (16,3 milhões de euros) para tornar possíveis as expedições aos destroços do Titanic, espalhados por uma área de 600 metros, a uma profundidade de 3.800 metros, depois do seu naufrágio, em 1912.
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