Um dos mais recentes relatório de segurança da Check Point conclui que o trojan de acesso remoto AgentTesla foi o que atingiu mais organizações nacionais em setembro: 6%. Em Portugal, o segundo e terceiro lugar (ambos com 5%) da lista das ameaças mais identificadas em ataques foram ocupados pelo software de mining CPU em open-source XMRig e pelo trojan bancário Trickbot.
Apesar de ter ficado em terceiro lugar, o Trickbot foi mesmo o malware «mais prevalente de setembro a nível global», revela a Check Point, que lembra o ganho de popularidade deste malware «desde o derrube do Emotet, em janeiro».
Ainda a nível mundial, há a registar uma nova entrada para o top 10 de ameaças: o trojan de acesso remoto njRAT ficou com o lugar do Phorpiex, que «deixou de estar ativo», explica a Check Point.
No que respeita a malware para Android, o primeiro lugar continua a ser do xHelper, uma aplicação usada para «descarregar aplicações maliciosas e exibir anúncios fraudulentos». No segundo lugar está o Malware-as-a-Service AlienBot e, em terceiro, o FluBot, um botnet distribuído por SMS.
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