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Trump diz que se está a sentir melhor e promete regressar em breve

Numa mensagem publicada no Twitter o presidente norte-americano admitiu que quando foi internado no hospital Walter Reed não se sentia muito bem. Trump acrescentou que quer bater o coronavírus, que os medicamentos são um milagre de Deus, agradeceu à equipa de saúde, e disse que Melania Trump está bem.
4 Outubro 2020, 10h46

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, diz que quando veio para o Hospital Walter Reed que não se estava a sentir muito bem. “Agora estou muito melhor”, disse o governante, numa mensagem vídeo publicada no Twitter. Trump afirmou que quer bater o coronavírus e diz que os medicamentos que tem tomado são um milagre de Deus.

“Temos coisas a acontecer que são como milagres vindo de Deus. Estou a começar a me sentir bem. Vamos ver o que acontece nos próximos dias. Estou agradecido pelo suporte que tenho sentido, do povo americano e dos líderes mundiais”, disse Trump.

O presidente norte-americano disse também que Melania Trump, também infetada por coronavírus, “está a se sentir bem”.

Trump na sua mensagem publicada no Twitter agradeceu aos profissionais de saúde do Walter Reed.

O presidente norte-americano diz que se está a trabalhar duramente para que regresse, com o intuito de tornar a América novamente grande. “Temos feito um bom trabalho mas temos de acabar este trabalho. Penso que vou voltar em breve”.

Trump mostrou intenção de acabar a campanha para as eleições norte-americanas, e disse ter orgulho naquilo que foi feito.

No passado sábado existiram versões contraditórios sobre o estado de saúde do presidente norte-americano. A equipa médica que acompanha o governante, através do médico Sean Conley, disse que Trump estava a fazer progressos, que “o presidente está muito bem, motivado e bem-disposto” e que não está sob auxílio de oxigénio para respirar.

Contudo uma fonte citada pela agência Associated Press, disse que o estado de saúde de Trump era preocupante, na sequência do internamento com covid-19 no hospital Walter Reed. “Alguns dos sinais vitais do presidente nas últimas 24 horas têm sido muito preocupantes, e as próximas 48 horas serão críticas em termos de cuidados. Ainda não tomámos um caminho claro para a recuperação”, avançou à AP uma fonte com conhecimento da situação, sob condição de anonimato, e citada por várias agências internacionais.

 

 

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