O turismo de golfe registou o melhor ano de sempre em Portugal em 2022. Segundo avança este sábado o Dinheiro Vivo, o último ano foi sinónimo de receitas de, pelo menos, 154 milhões de euros, mais 6% do que no último ano pré-pandemia.
“Este valor de 154 milhões de euros é relativo à receita direta do green fees (o valor que os jogadores pagam para jogar), não incluindo todo os restantes serviços adquiridos no campo de golfe. Além das receitas de green fees, somam-se o aluguer de buggies, a restauração e as aulas, entre outras atividades associadas à sua prática”, explica Frederico Brion Sanches, membro da direção do Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG). Assim, o responsável adianta que o impacto desta atividade na economia nacional é “enorme e muito importante”.
Dos 154 milhões de euros, 80% dizem respeito a turistas estrangeiros, indica o Dinheiro Vivo. É no Algarve que o mercado internacional assume maior peso (92%), com os britânicos e os irlandeses em destaque (65% dos jogadores), seguindo-se os escandinavos com 13% e a França com um peso 6%.
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