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Turquia quer apoio de Bruxelas para levar NATO a envolver-se na Síria

Desta vez não é dinheiro que Ancara exige. Solução para a crise dos refugiados passa por envolvimento mais profundo da Europa no cenário de guerra da Síria.
15 Março 2020, 18h00

O presidente da Turquia, Recep Erdogan, esteve esta semana na Europa para encontros com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg – mas as notícias que surgiram na sequência desses encontros são, no mínimo, desconcertantes.

Segundo jornais de diversos países, as declarações de todos os responsáveis que estiveram com o presidente turco são de tal modo vagas e imprecisas que ninguém sabe o que constou verdadeiramente das conversas.

Jens Stoltenberg disse que a NATO já apoia a Turquia e continuará a fazê-lo, mas expressou “grande preocupação” com os eventos na fronteira turco-grega – até porque convém não esquecer que a Grécia também é membro da organização. “A questão dos fluxos migratórios e de refugiados é um desafio comum que requer soluções comuns”, disse.

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