Arquitetura consegue agregar a dimensão técnica e criativa como poucas profissões. Tem impacto no território e aborda muitas disciplinas, tornando-se atrativa e apaixonante de exercer. Mas os honorários são baixos face à complexidade do trabalho, e muitos nem sequer chegam a trabalhar na área em que se formaram.
“O diagnóstico do Plano Estratégico para o Setor da Arquitetura (PESA) indica que o número de diplomados que não exercem arquitetura ou atividades ligadas à construção corresponde ao número de membros com a atividade suspensa na Ordem dos Arquitetos”: 25% a nível nacional, revela Alexandre Ferreira, vice-presidente do Conselho Diretivo da Seção Regional do Norte da Ordem dos Arquitetos, ao Jornal Económico (JE). Dos arquitetos ativos (sem inscrição suspensa), apenas dois terços poderão exercer plenamente os atos próprios da profissão, adianta.
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