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Um terço dos portugueses tem hoje mais dispositivos eletrónicos em casa do que antes da pandemia

Por seu lado, 53% dos portugueses defendem que casas com smart devices – isto é, equipadas com iluminação, aquecimento e dispositivos eletrónicos que podem ser controlados remotamente por smartphone ou computador – são o caminho a seguir.
Cristina Bernardo
10 Agosto 2021, 16h32

Um estudo desenvolvido pela Liberty Mutual para a Liberty na Europa (Portugal, Espanha e Irlanda) analisou o que portugueses, espanhóis e irlandeses mais valorizam nas suas casas.

O relatório Flexi, conduzido entre março e abril de 2021, e divulgado esta terça-feira, concluiu que a pandemia alterou a perceção das pessoas destes três países face às suas residências. Agora, quase metade dos portugueses (45%) estão disponíveis para partilhar informação dos smart devices com as seguradoras, caso isso ajude a prevenir acidentes e emergências em casa.

“No que diz respeito à utilização de aparelhos eletrónicos e smart devices nas habitações, hoje, um terço dos portugueses confirma ter mais dispositivos eletrónicos nas suas casas do que no período que antecedeu a atual crise de saúde”, diz o estudo.

Por seu lado, 53% dos portugueses defendem que casas com smart devices – isto é, equipadas com iluminação, aquecimento e dispositivos eletrónicos que podem ser controlados remotamente por smartphone ou computador – são o caminho a seguir.

O estudo, que representa as respostas de 500 portugueses, 800 espanhóis e 520 irlandeses, concluiu que o conforto (37%) e a segurança (35%) são os factores que os portugueses mais privilegiam nas suas casas – valores que estão em linha com os respondentes dos outros mercados analisados.

Por outro lado, a valorização de áreas ao ar livre é muito divergente: apenas 9% dos portugueses estão preocupados com este elemento, ao passo que o mesmo foi selecionado por 30% dos espanhóis e 16% dos irlandeses.

 

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