Os laboratórios do Centro de Investigação em Biomedicina da Universidade do Algarve combatem o novo coronavírus através da inovação. Aí se analisam colheitas de despistagem à Covid-19 feitas aos utentes e funcionários dos lares de terceira idade do Algarve. Aí está, neste momento, está a ser desenvolvido um meio líquido para a conservação de zaragatoas, utilizadas na testagem do novo coronavírus.
Liderada pelo reitor, a Universidade do Algarve ministra um Mestrado Integrado em Medicina. Os seus cerca de 100 alunos estão desde a primeira hora na linha da frente da guerra à pandemia do novo coronavírus, reforçando a linha de Saúde 24, através de um call center em Faro.
A Universidade do Algarve e o Algarve Biomedical Center é um consórcio onde está o Centro Hospitalar Universitário do Algarve e tem como missão desenvolver investigação no domínio da saúde e formar profissionais neste setor.
Esta quarta-feira, este centro de inovação biomédica recebe a visita do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, que se faz acompanhar da ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, e da secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, que também visitará o call center.
Outra vertente do combate à pandemia no Algarve é o centro para a despistagem à COVID-19, instalado junto ao Estádio do Algarve, que em sistema de ‘drive-thru’ realiza colheitas de casos referenciados pelas autoridades de saúde, e que depois são enviadas para o Laboratório Regional de Saúde Pública Dr.ª Laura Ayres. Também aqui a comitiva governamental fará uma paragem.
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