O projeto da Universidade NOVA de Lisboa que vai nascer em Campolide, é apresentado esta terça-feira, 27 de abril, pelas 11h30, na presença do ministro da Ciência Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, e da presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, Teresa Almeida.
O campus compreende um novo edifício para a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (NOVA FCSH) e um outro para a NOVA Information Management School (NOVA IMS), cujas maquetes vão ser apresentadas no evento, bem como dois centros que estão a ser criados: o Centro de Inovação Social (INNO) e o NOVA Smart Campus Living Lab.
Segundo a Universidade, o campus inspira-se nos melhores exemplos existentes na Europa, será equipado com “a mais inovadora tecnologia e infraestrutura” e funcionará como “um laboratório de experimentação ao serviço da sociedade”. Objetivo? “Responder aos desafios da cidade, do país e do mundo”. Ou seja, “contribuir com a menor pegada ecológica possível para a criação de valor com impacto no desenvolvimento socioeconómico, reforçando o compromisso da NOVA com a comunidade, com o meio empresarial e com o país”.
Esta terça-feira será também assinado um protocolo com a Águas do Tejo Atlântico, empresa com a qual a NOVA vai desenvolver iniciativas inovadores de sustentabilidade, como a utilização de água reciclada para rega dos vários campi da Universidade.
No campus de Campolide funciona atualmente Reitoria da NOVA, a NOVA School of Law e a NOVA IMS.
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