A Carris está a investir em novos elétricos, algo que não fazia desde a década de 90; está a reformular as instalações de Santo Amaro, em Alcântara; está a dar passos para reformular, de raíz, a rede de autocarros e elétricos de Lisboa, algo que não se faz há 15 anos. E à frente deste extenso caderno de encargos está Pedro Bogas. Em entrevista ao JE, o presidente da companhia explica todos estes planos.
Como é tem sido a performance da empresa em 2023, em receita e passageiros, face aos números de 2022?
Nós prevíamos que houvesse já um crescimento. Em 2022 começámos a ser evidente nos nossos números a tendência de retoma face à pandemia.
Crescimentos em 2022 de 39 e 41%…
Sim, sempre valores nessa ordem. A nossa referência era 2019. Nós fizemos a previsão de um crescimento que está mais ou menos alinhado com aquilo que temos vindo a apurar na execução. Nós, neste momento, temos até julho um crescimento de 14%. E isso é um crescimento real, já não é estimado. Calculamos que devemos terminar o ano com um crescimento na ordem dos 12 ou 13% em passageiros.
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