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Vanguard inicia comercialização das Quintas da Aldeia do projeto Muda Reserve

São ao todo 42 quintas, com áreas que variam entre os quatro e os sete hectares, permitem a construção de habitações com uma área de até 500 m2, mais 100 m2 de áreas impermeabilizadas.
1 Julho 2019, 11h52

A Vanguard Properties iniciou a comercialização das Quintas da Aldeia do projeto Muda Reserve. São 42 quintas, com áreas que variam entre os quatro e os sete hectares, e que “permitem a construção de habitações com uma área de até 500 m2, mais 100 m2 de áreas impermeabilizadas, podendo o restante terreno ser utilizado para exploração agrícola ou outras atividades.

No showroom do projeto, da autoria da Casa do Passadiço, “os clientes poderão conhecer várias versões de projetos que poderão desenvolver nas Quintas da Aldeia”, diz o comunicado dos promotores nacionais de projetos residenciais, fundado por Claude Berda em associação com José Cardoso Botelho.

O projeto Muda Reserve, que representa um investimento de 200 milhões de euros, estende-se por uma área de 350 hectares e recria o conceito de uma aldeia composta por casas, villas e quintas com jardins, hortas e pomares, explica a empresa.

As casas da aldeia são um conjunto de cerca de 50 unidades geminadas, com tipologias que variam entre T0 e T3 e áreas entre 60 e 200 m2.

Estas casas incluem jardim privado com piscina. “Aí estão localizados diversos equipamentos de apoio, como campos desportivos, piscina, zona comercial (café, restaurante, supermercado, etc.), parque infantil, capela, entre outros”, lê-se na nota.

As villas da aldeia, são um conjunto de cerca de 150 lotes com áreas entre 670 e 2300 m2, com tipologias T3 a T6, cujas áreas de construção variam entre 150 e 700 m2, a dois passos do centro da aldeia. As casas e villas da aldeia ainda não se encontram em comercialização.

A Vanguard diz que todas as infraestruturas da zona rural do projeto Muda Reserve já se encontram finalizadas. “De destacar a enorme preocupação ambiental que a Vanguard Properties teve na execução destas infraestruturas, que se moldaram ao terreno com total respeito pela morfologia do mesmo e com a preservação das espécies arbóreas existentes, numa intervenção humana em ambiente rural que ficou harmoniosamente integrada no meio ambiente e praticamente impercetível”, refere a empresa que é promitente compradora do Funda da Herdade da Comporta.

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