O projeto de 1,5 mil milhões de euros que a Vanguard Properties tem para a ‘nova Comporta’, pensado para o longo-prazo, depende apenas da conclusão do processo de venda dos dois principais ativos que ainda pertencem ao Fundo da Herdade da Comporta, gerido pela Gesfimo. A chave está nas ‘mãos’ do juiz Carlos Alexandre, que tem de emitir um despacho favorável sobre o pedido de aprovação das servidões dos terrenos que estão arrestados pelo Ministério Público, instituição à qual o consórcio enviará “na próxima segunda-feira” o pedido de aprovação.
As servidões são um encargo que determinam benefícios de um terreno a favor de outro, como uma servidão de passagem de água, acessos ou energia. Só depois será assinada a escritura pública do contrato de compra e venda. José Cardoso Botelho, sócio de Claude Berda, estima que a assinatura ocorra entre maio e junho, após a qual o consórcio formado pela Vanguard e pela Amorim Luxury será oficialmente o novo dono do Comporta Links e do Comporta Dunes, as duas áreas de desenvolvimento turístico (ADT) que custarão cerca de 157,5 milhões de euros, dando início à nova Comporta. Deste valor, a Amorim Luxury pagará cerca de 19 milhões pela participação de 12% no consórcio.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com