O Índice de Volume de Negócios na Indústria inverteu em março, para uma descida de 2,6% em termos nominais (ganho de 4,3% em fevereiro). Excluído o agrupamento de energia, registou-se uma contração de 2,5% (aumento de 2,5% em fevereiro).
De acordo com os dados do INE, estão em causa decréscimos registados tanto no mercado nacional como nas exportações. No primeiro caso, houve uma redução de 2,5% (subida de 6,8% em fevereiro), o que se refletiu num contributo de -1,5 pontos percentuais (p.p.) para o índice total (mais 4,1 p.p. no mês precedente).
As vendas destinadas aos mercados externos caíram 2,9% em março (crescimento de 0,3% em fevereiro), pelo que geraram um contributo de -1,1 p.p. (após 0,1 p.p.), mediante os números.
Ao todo, os bens intermédios passaram de uma subida de 4,1% para um recuo de 2,5% no mês em análise, o que significou um contributo de -0,8 p.p. (1,4 p.p. no mês anterior).
Os bens de investimento, bens de consumo e energia contribuíram cada um com -0,6 p.p. em março, fruto de reduções de 3,1%, 2,1% e 3,1%, respetivamente (na sequência de subidas de 0,2%, 2,1% e 11,5% em fevereiro).
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