Há oito ruas que cruzam Wall Street, na ilha de Manhattan, mas por quem lá passa não sabe que caminho tomar, pois não há sinais claros. “Estamos num impasse”, disse Marco Silva, consultor estratégico e de investimento ao Jornal Económico.
Depois dos máximos de setembro, em que o índice S&P 500 subiu para uns históricos 2.930,75 pontos (ainda que o Nasdaq tenha atingido o pico no fim de agosto e Dow só em outubro), os mercados bolsistas iniciaram a trajetória descendente.
Na véspera de Natal do ano passado, o S&P 500 desceu até aos 2.351,10 pontos; o tecnologócio Nasdaq recuou para 6.192,92 pontos; e o industrial Dow Jones afundou para 21.792,20 pontos.
“Tudo começou em outubro quando a Fed deu a noção que ia aumentar os juros três vezes em 2019 e que iria reduzir o seu balanço em piloto-automático”, explicou o consultor. “Deu um rombo valente”, frisou.
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