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Wall Street em alta e resiste ao coronavírus

Os três principais índices da bolsa de Nova Iorque iniciaram a sessão desta sexta-feira em alta. Depois de uma semana em que soaram os alarmes por causa do coronavírus na China, os investidores regressam agora menos receosos aos mercados depois da Organização Mundial da Saúde ter considerado ser cedo declarar o estado de emergência mundial.
  • A trader wears glasses that say “2017” ahead of the new year on the floor of the New York Stock Exchange (NYSE) in Manhattan, New York City, U.S., December 30, 2016. REUTERS/Stephen Yang
24 Janeiro 2020, 14h48

Esta sexta-feira, minutos após o toque do sino da abertura da sessão em Nova Iorque, o S&P 500 subia 0,17%, para 3.331,16 pontos; o tecnológico Nasdaq valorizava 0,46%, para 9.445,88 pontos; e o industrial Dow Jones avançava 0,34%, para 29.258,1o pontos.

Nas empresas, a Intel dispara 7,53% para 68,09 dólares depois de ter apresentado resultados acima das estimativas, com o segmento de cloud computing a impulsionar as receitas acima dos 20 mil milhões de dólares pela primeira vez.

A American Express valoriza 4,73% depois também ter apresentado resultados que superaram as estimativas do mercado.

A nível macroeconómico, os investidores esperam pelo PMI da manufatura dos Esyados Unidos relativo ao mês de janeiro e que será divulgado esta sexta-feira, um dia depois da primeira reunião do Conselho dos Governadores do Banco Central Europeu (BCE) deste ano. Christine Lagarde, presidente do BCE, comunicou que o banco central decidiu não alterar as taxas de juro e anunciou o início da revisão estratégica, um processo que deverá ficar concluído até ao final de 2020.

Nas matérias-primas, o preço do petróleo está a descer. Em Londres, o barril de Brent, referência para a Europa, negoceia nos 61,03 dólares, depois de perder 1,63%. Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate perde 1,94% e está nos 54,51 dólares.

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