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Wall Street fecha no ‘vermelho’ em dia de acordo com a China

Os três principais índices norte-americanos fecharam o dia a negociar em terreno negativo no dia em que se soube que os Estados Unidos da América vão impor tarifas de 55% à China, que por sua vez manterá tarifas de 10% aos Estados Unidos, no âmbito de um novo pacto comercial, anunciado hoje pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.
Reuters
11 Junho 2025, 21h09

A Bolsa de Nova Iorque terminou o dia a negociar em terreno negativo, depois do presidente norte-americano ter anunciado que o país chegou a um acordo comercial com a China.

Os Estados Unidos da América vão impor tarifas de 55% à China, que por sua vez manterá tarifas de 10% aos Estados Unidos, no âmbito de um novo pacto comercial, anunciado hoje pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.

O índice Dow Jones ficou na linha de água, com 42.865,77 pontos, já o S&P500 desceu 0,23% para 6.024,67 pontos e o Nasdaq perdeu 0,50% para 19.615,88 pontos.

A Amazon perdeu 2,04%, seguida da Home Depot, que desceu 2,02%. A Apple derrapou 1,90%, a Walmart deslizou 1,52% e a Cisco decaiu 1,46%. Em contraciclo, a UnitedHealth subiu 2,25%, a IBM ganhou 1,92% e Goldman Sachs aumentou 1,55%.

Hoje foi divulgado ainda que em maio, os preços subiram apenas 0,1% face ao mês anterior, contra um aumento esperado de 0,2% dos analistas.

Após o relatório, Donald Trump, voltou a pedir à Fed que desca os juros desta vez um corte de um ponto percentual. O mercado acredita que a descida virá já em setembro, seguindo-se um outro corte no final do ano.

No mercado do petróleo o texano WTI sobe 4,49%, fixando o preço do barril nos 67,82 dólares e o Brent ganha 3,95% para 69,48 dólares. O gás natural perde 0,54% para 3,514 dólares.

No mercado cambial o euro valoriza 0,52% face ao dólar, fixando-se nos 1,1484 dólares.

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