O Zoom, plataforma de videoconferência, aceitou pagar 71 milhões de euros (85 milhões de dólares), de modo a resolver uma ação judicial, que acusava a plataforma de violar a privacidade dos seus utilizadores ao partilhar informação pessoal com o Facebook, Google e LinkedIn, e permitir a hackers interromper reuniões no Zoom, avança a Reuters.
Os subscritores ficam desta maneira elegíveis para receber 15% de reembolso na sua subscrição, ou 25 dólares, enquanto outros ficam elegíveis para receber 15 dólares, refere a mesma publicação.
Ficou também estabelecido o compromisso, por parte do Zoom, em melhorar as suas políticas de segurança, e providenciar formação aos seus funcionários relativamente a privacidade e gestão de informação.
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