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33,3 mil milhões de euros foi o investimento estrangeiro em imobiliário português em 2016

Um valor recorde e onde os franceses, brasileiros e chineses foram os principais investidores. Os imóveis de luxo, no centro de Lisboa, foram os ativos preferidos destes investidores.
29 Maio 2017, 13h33

Preços competitivos, potencial de bom retorno através de posterior arrendamento, benefícios fiscais e programas como a Autorização de Residência para Atividade de Investimento (ARI), aliados ao clima, hospitalidade e segurança, estão entre as principais vantagens competitivas de Portugal face aos seus concorrentes. Apesar destes indicadores, a acentuada e contínua inflação dos preços dos imóveis, associada ao atraso na renovação e concessão de ARI (“Vistos Gold”) e, também, a desconfiança dos investidores relativamente à política fiscal do atual governo, são ameaças que pairam sobre o setor e a economia nacional, em geral.

Estas são alguns dos temas a serem debatidos na conferência, “O sector imobiliário enquanto alavanca do crescimento económico em Portugal”, organizada pela Quintela & Penalva – Real Estate, uma consultora imobiliária especializada em imóveis premium para o segmento médio-alto e alto, no próximo dia 1 de junho, no hotel Ritz .

A iniciativa insere-se no âmbito das comemorações do 13.º aniversário da empresa e inclui uma mesa redonda sobre o tema “A importância do Sector Imobiliário para a captação de Investimento Direto Estrangeiro”, com o objetivo de debater os desafios para a consolidação do crescimento do setor e as melhores estratégias para a atração de novos investidores. O evento inclui, ainda, a apresentação dos resultados financeiros da consultora e do seu plano estratégico para o biénio 2017/2018.

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