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PS nega falência mas admite “situação financeira complexa”

Num comunicado emitido pela Comissão Permanente socialista, o PS defende que “há uma enorme diferença entre uma situação financeira complexa e uma falência”, garantindo que o partido “está a honrar, em plenitude, com os seus compromissos financeiros”. “O PS iniciou mesmo, no ano corrente, um processo de amortização da dívida negociado com as instituições de […]
2 Setembro 2016, 12h51

Num comunicado emitido pela Comissão Permanente socialista, o PS defende que “há uma enorme diferença entre uma situação financeira complexa e uma falência”, garantindo que o partido “está a honrar, em plenitude, com os seus compromissos financeiros”.

“O PS iniciou mesmo, no ano corrente, um processo de amortização da dívida negociado com as instituições de crédito que permitirá uma redução sustentada do seu endividamento”, lê-se no mesmo documento.

O Partido Socialista recusa ainda “ser acusado de pedir dinheiro aos seus dirigentes e militantes”, notando antes que “um partido vive da solidariedade e do trabalho generoso dos seus militantes”.

Assim, a Comissão Permanente admite que “mal seria que o PS não contasse, como conta e sempre contou, com o apoio dos seus dirigentes e militantes, tanto para o trabalho político como para os aspetos das despesas operacionais correntes”.

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