A Altice está a avalia o fim do nome Portugal Telecom (PT) e de marcas como a Meo. O relatório e contas da empresa adianta que a mudança passa por “harmonizar e mudar marcas existentes nos países onde o grupo está presente”, mas o jornal Público avança que o desaparecimento da marca Meo é uma hipótese desde o início de 2017.
Segundo apurou o matutino, as estratégias comerciais e de marketing estão a ser reorganizadas mas ainda não há uma decisão oficial por parte da empresa liderada por Patrick Drahi nem informações internas sobre o assunto. No entanto, prevê-se a extinção das marcas Meo (para o segmento residencial) e PT Empresas, ficando apenas o Sapo e a Moche.
Esta semana, veio a público a notícia de que a PT quer rescindir o contrato a uma “esmagadora maioria” dos 300 trabalhadores sem funções atribuídas. No total, são entre 150 e 200 os trabalhadores que por razões de idade, saúde ou inadaptação às funções. Desde a compra da PT pela multinacional de telecomunicações holandesa Altice em 2015, o grupo tem vindo a avançar com processos de reestruturação para reduzir custos, que implicaram movimentações de pessoal e deixaram cerca de 300 trabalhadores, sem funções atribuídas.
Para colmatar a situação, o grupo tem vindo a reorganizar os funcionários pelas várias funções da empresa sobredimensionada e a pressionar as saídas com rescisão de contratos. Até agora as medidas levaram à saída de cerca de mil funcionários, desde meados de 2015.
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