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António Costa: “Não queremos regressar ao país triste e sem esperança do PSD e CDS”

O primeiro-ministro explica que, contrariamente ao Governo anterior, tem investido na qualificação, no combate à precariedade e na criação de valor para as empresas e para o país.
António Costa
23 Abril 2017, 18h20

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou este domingo que se há um ano e meio “diziam que não havia alternativa ao PSD e CDS” agora os números e o clima de confiança das famílias e empresas demonstram que a solução governativa encontrada pelo PS veio mostrar que é possível “fazer diferente e melhor”.

No almoço de apresentação da candidata do PS à presidência da Câmara de Santa Maria da Feira, Margarida Rocha Gariso, António Costa disse que “é tempo de a oposição [PSD e CDS] virar a página e pensar nos desafios futuros”.

“Atingimos o melhor défice orçamental de 42 anos de democracia, a economia volta a acelerar. Acabámos o ano com a economia da União Europeia que mais cresce e em que mais empregos estão a ser criados, fazendo o contrário do que diziam, ou seja, repondo vencimentos e pensões e baixando os impostos. Sim, é possível fazer diferente e ter melhores resultados”, salientou.

O primeiro-ministro explica que, contrariamente ao Governo anterior, tem investido na qualificação, no combate à precariedade e na criação de valor para as empresas e para o país.

“É assim que se constrói o Portugal do futuro, criando relações sólidas no trabalho em vez da precariedade, remunerando melhor para fixar o talento. Não queremos regressar ao país triste e sem esperança no futuro do PSD e CDS”, sublinha.

António Costa transmitiu ainda “o apoio incondicional do PS” à candidata Margarida Rocha Gariso, que se considera determinada a implementar mudanças e “um caminho diferente” no município governado pelo PSD há 40 anos.

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