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CDS-Madeira/Congresso: as duas únicas moções de estratégia global vão ter de ser corrigidas

Subscrições não assinadas, militância não comprovada nos ficheiros nacionais, nome de subscritores repetidos foram algumas das incorreções detetadas nas moções de Rui Barreto e Rafael Sousa.
FOTO CDS Madeira
11 Julho 2018, 10h47

O prazo para verificação e validação das moções setoriais e de estratégia global a serem discutidas no XVII Congresso de 21 e 22 de julho terminou ontem, tendo a Comissão Organizadora detetado nas duas moções moções de estratégia global entregues e aceites atempadamente várias incorreções.

Rui Barreto, subscritor da Moção A ‘Esperança e Autonomia’, e Rafael Sousa, autor da Moção B ‘Unir o CDS-PP para vencer a Madeira’ têm agora até às 20 horas do dia 12 de julho para procederem à correção das irregularidades.

“Em particular têm de comprovar a militância efetiva dos subscritores que apresentaram e aclarar a identificação de alguns, não podendo, em nenhuma circunstância, adicionar novos subscritores às moções”, esclarece a Comissão Organizadora do Congresso (COC) presidida por Mário Pereira.

Entre os problemas identificados estão “subscrições não assinadas, militância não comprovada no CDS-PP nos ficheiros nacionais, o nome de subscritores repetidos na mesma moção e o nome do mesmo subscritor em mais de uma moção global”.

“Existem treze subscritores da Moção do militante Rui Barreto e quinze da Moção do militante Rafael Sousa que não constam dos registos do partido nem dos cadernos eleitorais, tal como a Secretaria Nacional do Partido, em Lisboa, informou a Comissão Organizadora”, sublinha a COC.

No congresso dos centristas madeirenses que vai decorrer no Casino da Madeira vão também ser debatidas cinco moções setoriais já validadas pela COC.

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