O volume de negócio da Mota-Engil em 2016 recuou 9%, para 2,2 mil milhões de euros, avança o grupo num comunicado sobre resultados preliminares não auditados referentes a esse exercício enviado há minutos à CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Esse mesmo documento acrescenta que a faturação da Mota-Engil teria aumentado 4% face a 2015 se se excluir o efeito cambial.
A margem EBITDA do grupo manteve-se constante face a 2015, na casa dos 15%.
No final do ano passado, a empresa liderada por António Mota e Gonçalo Moura Martins dispunha de uma carteira de encomendas de 4,4 mil milhões de euros, relativas a projetos para os quais os respetivos contratos já foram assinados ou adjudicados e para os quais o cliente já assegurou o financiamento.
Deste montante, cerca de quatro mil milhões de euros respeitam à carteira de encomendas da Mota-Engil nos mercados internacionais.
A dívida líquida da Mota-Engil foi reduzida em 1% no ano passado, para 1,2 mil milhões de euros.
Por fim, segundo este documento relativo aos resultados preliminares não auditados da Mota-Engil em 2016, o investimento líquido – aquisições menos alienações – foi de 67 milhões de euros.
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