“Precisamos de respostas rápidas para o Serviço Nacional de Saúde, ainda por cima, já pouco falta para o verão, sabemos que as urgências continuam caóticas, que faltam os médicos de família. Portanto, a saúde não pode mesmo esperar”, disse a presidente da Fnam aos jornalistas, à margem da primeira reunião negocial com a nova equipa ministerial da Saúde, liderada pela ministra Ana Paula Martins.