Por isso mesmo, Eduardo Jesus, apreensivo “com os atrasos consecutivos neste processo” e com o que classifica como sendo “uma profunda insensibilidade da República face às necessidades da população residente naquela ilha”, voltou a insistir, através de Ofício endereçado ao Ministério do Planeamento e das Infraestruturas, no encontro de uma solução urgente, por parte do Estado Português, tendente a assegurar as ligações aéreas entre a Madeira e o Porto Santo, enquanto se aguarda que seja lançado, precisamente pela República, o concurso público para a nova concessão de Serviços Aéreos Regulares nesta rota.
O governante afirma não compreender a falta de resposta do Governo da República e é taxativo ao afirmar que «a população residente não poderá ser prejudicada por atrasos que são, única e exclusivamente, da responsabilidade da governação nacional», num processo em que a Região tem vindo a insistir há quase um ano e “para o qual contribuiu, antecipadamente, precisamente para evitar este desfecho”.
Neste momento, prossegue, “já não é possível comprar viagens aéreas para a ilha do Porto Santo, a partir do dia 4 de junho, o que naturalmente compromete não apenas a mobilidade interna como a própria economia regional, numa altura em que se inicia a época alta”, remata.
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