O secretário-geral do PCP mostrou-se hoje no Cadaval “surpreendido” com a disponibilidade da UGT em participar em greves se não houver aumentos salariais da Função Pública, admitindo que estes são necessários.
“Fico surpreendido com essa disponibilidade revolucionária em participar numa greve”, afirmou Jerónimo de Sousa.
O líder dos comunistas admitiu que “os trabalhadores da administração pública estão há oito ou nove anos sem receber qualquer aumento salarial” e “o descongelamento das carreiras não invalida que não precisem de uma resposta tal como os trabalhadores do setor privado”.
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