Os professores vão estar em greve entre 13 e 16 de março. O protesto decorrerá faseadamente, por regiões e é convocado por 10 estruturas sindicais, incluindo a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e a Federação Nacional da Educação (FNE).
Também os professores do ensino superior já admitem greves. A vinculação de precários, emprego científico e progressões salariais geram caminho “cada vez mais incisivo” de contestação.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) decidiu, igualmente, manter a greve agendada para 22 e 23 de março por considerar que o agendamento de reuniões com a tutela não é garantia suficiente de cumprimento das suas exigências.
“A Direção Nacional do SEP, face aos dados em cima da mesa, decidiu manter a greve”, disse à Lusa a presidente deste sindicato, Guadalupe Simões, que insistiu que só a concretização dos compromissos assumidos pela tutela pode desconvocar a greve.
Já a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) decidiu realizar uma greve nacional a 10, 11 e 12 de abril, para a qual procurará o envolvimento de todas as associações médicas, disse à agência Lusa fonte da estrutura. Está também prevista uma manifestação em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, a 10 de abril.
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