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O que é bom para a Caixa é bom para todo o sistema financeiro, realça Marcelo

Sucesso da Caixa Geral de Depósitos é um objectivo nacional, disse Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, no primeiro encontro “Fora da Caixa” organizado pela instituição financeira.
2 Março 2017, 16h48

E é nesse quadro que se deve entender a sua participação – por si solicitada – na espécie de road show que serve para lançar o empréstimo obrigacionista que faz parte do aumento de capital da Caixa.

Marcelo estabeleceu o padrão mínimo para a Caixa: liderança, antecipação é credibilização, disse.

E é neste quadro que se entende que o que é bom para a Caixa é bom para todo o sistema financeiro, como o presidente não se esqueceu de referir.

A par do sucesso da caixa, frisou ainda, Marcelo quer um país que aposte na estabilidade politica e no crescimento. Sendo que por crescimento, Marcelo entende mais exportações, mais investimento – nomeadamente privado – e menos consumo privado, que foi a primeira aposta do governo para o crescimento pós-Troika.

Paulo Macedo, novo CEO da CGD, disse que a colocação do empréstimo obrigacionista junto de investidores institucionais portugueses e estrangeiros está a ser alvo de bons indicadores, apesar de ter admitido que o seu sucesso só poderá ser mensurado quando a operação estivera concluída.

A tranche destina-se a fundos de pensões, seguradoras e instituições semelhantes, e Paulo Macedo frisou que, ao contrário do que tem sido dito, nenhuma empresa pública nacional pode concorrer à toma de obrigações.

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