E é nesse quadro que se deve entender a sua participação – por si solicitada – na espécie de road show que serve para lançar o empréstimo obrigacionista que faz parte do aumento de capital da Caixa.
Marcelo estabeleceu o padrão mínimo para a Caixa: liderança, antecipação é credibilização, disse.
E é neste quadro que se entende que o que é bom para a Caixa é bom para todo o sistema financeiro, como o presidente não se esqueceu de referir.
A par do sucesso da caixa, frisou ainda, Marcelo quer um país que aposte na estabilidade politica e no crescimento. Sendo que por crescimento, Marcelo entende mais exportações, mais investimento – nomeadamente privado – e menos consumo privado, que foi a primeira aposta do governo para o crescimento pós-Troika.
Paulo Macedo, novo CEO da CGD, disse que a colocação do empréstimo obrigacionista junto de investidores institucionais portugueses e estrangeiros está a ser alvo de bons indicadores, apesar de ter admitido que o seu sucesso só poderá ser mensurado quando a operação estivera concluída.
A tranche destina-se a fundos de pensões, seguradoras e instituições semelhantes, e Paulo Macedo frisou que, ao contrário do que tem sido dito, nenhuma empresa pública nacional pode concorrer à toma de obrigações.
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com