Paulo Gonçalves e José Nogueira Silva, os dois arguidos detidos no âmbito da “Operação e-Toupeira”, optaram por se remeter ao silêncio quando foram presentes ao magistrado judicial no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, noticiou o Expresso.
Os arguidos foram interrogados pela juíza de instrução Cláudia Pina.
Na terça-feira, foram cumpridos seis mandados de buscas domiciliárias, um “mandado de busca a gabinete de advogado” – no caso, Paulo Gonçalves – e 21 mandados de buscas não domiciliárias. Em comunicado, a Polícia Judiciária (PJ) informa que a operação envolveu cerca de 50 elementos da PJ – incluindo inspetores e peritos informáticos –, um juiz de instrução criminal e dois procuradores-adjuntos do Ministério Público. Foram realizadas 30 buscas nas áreas do Porto, Fafe, Guimarães, Santarém e Lisboa, “que levaram à apreensão de relevantes elementos probatórios”, refere.
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