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Previsões do CFP foram “monumental falhanço”, acusa António Costa

Primeiro-ministro reagiu à entrevista de Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), que considerou resultados alcançados pelo Governo como um “milagre”.
2 Março 2017, 17h28

“É preciso um grande esforço, ter que invocar em vão o nome de Deus para não ter que reconhecer o que é simples de reconhecer, que é o monumental falhanço de todas as previsões do Conselho de Finanças Públicas ao longo do ano de 2016”, garantiu António Costa ao jornal Público em reação à entrevista de Teodora Cardoso em que a presidente do CFP classificou os resultados alcançados pelo país, no que diz respeito ao défice, como um “milagre”.

O primeiro-ministro não ficou por aqui e esclareceu ainda que “o Governo não tem o dom de fazer milagres, o Governo faz o que lhe compete que é governar”.

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