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Revive: Conhecidos mais 13 imóveis públicos que o Governo vai concessionar a privados

São conhecidos mais 13 imóveis públicos abrangidos pelo programa “Revive” que abre o património do Estado ao investimento privado para desenvolvimento de projetos turísticos no âmbito de uma concessão que se estende no tempo.
9 Outubro 2016, 18h15

Acabam de ser divulgados mais 13 imóveis que fazem parte do programa ‘Revive’, uma iniciativa conjunta dos Ministérios da Economia, da Cultura e das Finanças, onde se pretende que o investimento privado ajude no desenvolvimento de projectos turísticos no âmbito de uma concessão que se estende no tempo.

Uma notícia avançada pelo Diário Imobiliário e que vem juntar os nomes dos novos 13 edifícios aos primeiros 11 que constavam no site do Revive.

No total, serão 30 os imóveis abrangidos pelo ‘Revive’, ficando assim a faltar seis imóveis para finalizar a lista. Uma lista que tem sido alvo de estudo e análise técnica e à qual o Governo não a dá ainda por fechada.

Assim, aos já anunciados: Convento de S. Paulo (Elvas); o Castelo de Vila Nova de Cerveira (Viana do Castelo); a Fortaleza de Peniche (Leiria) e o Mosteiro de S. Salvador de Travanca (Amarante); o Mosteiro de Arouca (Aveiro); Mosteiro de Santa Clara-a-Nova (Coimbra); Pavilhões do Parque D. Carlos I (Caldas da Rainha); Paço Real de Caxias (Oeiras); Forte do Guincho (Cascais); Castelo de Portalegre (Portalegre); e a Quinta do Paço de Valverde (Évora).

Juntam-se agora: o Forte de S. Roque da Meia-Praia (Lagos), o Convento de Santo António dos Capuchos (Leiria), a Fortaleza de Juromenha (Alandroal), o Convento de São Bernardino (Peniche), o Quartel da Graça em Lisboa, o Forte do Rato (Tavira), o Forte de Nossa Senhora das Salvas (Sines), o Forte da Praia da Ilha do Pessegueiro (Sines), uma das alas do edificado no terreiro do Cabo Espichel (Sesimbra), o Mosteiro de Lorvão (Penacova), o Forte da Barra na Gafanha (Aveiro), o Colégio de São Fiel em Louriçal do Campo (Castelo Branco), e parte do edifício da Alfandega do Porto…

O Governo garante que as “condições dos concursos assegurarão a salvaguarda do património classificado e a adequação do tipo de exploração às necessidades de desenvolvimento de cada região”. Para esse efeito, o Turismo de Portugal vai promover o lançamento de um instrumento financeiro específico no valor de 150 milhões de euros destinado a alavancar o investimento relativamente a todo o projecto.

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