É o que se costuma chamar de “negócio relâmpago”. Toda a negociação entre a TAP e a (então) administradora Alexandra Reis com vista à sua saída, com uma indemnização que acabou por se fixar em 500 mil euros, durou pouco mais do que 24 horas.
E com uma curiosidade: tudo se passou – entre Alexandra Reis; o seu escritório de advogados neste caso, a Morais Leitão; a CEO Christine Ourmières-Widener; os advogados da TAP, a SRS Legal, e também pelo menos um elemento do Governo – entre sexta e sábado do último fim de semana de janeiro de 2022. Ou seja, na véspera das eleições legislativas. A fita do tempo decorre da informação que consta no relatório da Inspeção-Geral de Finanças, em fase de contraditório, e cujo conteúdo o Jornal Económico agora conhece.
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